Aí está o programa do 3º Encontro Pastores Belgas e Amigos dos 3 previstos para este ano de 2012.
Será a subida ao local da Cidade da Calcedónia, no coração do Único Parque Nacional Português, o Parque Nacional da Peneda- Gerês.
Será no dia 19 de Maio. Tragam os vossos Pastores Belgas e outros amigos e venham desfrutar desta fantástica aventura. Leva água e um bom lanche para manteres as forças durante a caminhada.
Faz-te acompanhar de boa disposição e bastante energia. O grupo será gerido de forma a que a pegada seja minimizada, porque essa também deve ser uma preocupação na nossa visita. Durante esta aventura haverá ainda espaço para 2 tertúlias sobre Genética Aplicada à reprodução do Pastor Belga (Eng. João Costa) e Interpretação do Local.
TRILHO CIDADE DA CALCEDÓNIA PR1
Designação: Ruínas de Calcedónia, na serra do Gerês
Localização: Braga, Terras do Bouro, Covide
Acesso: EN 307 (Terras de Bouro - Covide), EM Covide - Campo do Gerês, no cruzamento do Cruzeiro de S. João do Campo, caminho para Junceda; Gauss M-194.3, P-528.4; Fl. 43
Protecção: IIP, Dec. nº 516/71, DG 274 de 22 Novembro 1971
Enquadramento: Rural. Situa-se a O das termas do Gerês, próximo da Chã de Felgueiras e da estrada florestal que se dirige para Junceda. É um cabeço granítico, cota máxima de 910 m, cujo cimo se atinge atravessando uma estreita fenda situada entre duas enormes lages. Fronteiros situam-se outros dois cabeços: o Castelo de Covide e o Tonel. A O. corre no fundo da vertente o rio Freitas, afluente do Gerês.
Utilização Inicial: Militar / residencial
Época Construção: Idade Média/Alta Idade Média
Tipologia: Arquitectura militar/ Arquitectura civil particular, povoado fortificado alti-medieval. Povoados fortificados de características semelhantes a este tem vindo a ser identificados em investigações recentes em curso nas Serras da Peneda e do Gerês (LIMA 1994/405-409). Caracterizam-se pelo tipo de implantação fechada sobre si a meia encosta, pela construção de um reduto defensivo com grandes blocos ligando penedos graníticos e a existência de um grande número de construções rectangulares, entre os 10 e os 6 m de lado, com blocos graníticos fincados no solo e vestígios de terem possuído cobertura em tegula e imbrice. Dada a escassez de espólio cerâmico tem sido propostas cronologias de largo espectro ainda que dentro da Alta Idade Média, podendo corresponder a povoados anteriores à Reconquista (sécs. VI-VIII) ou já do periodo da Reconquista (sécs. IX-XI).
Intervenção Realizada: 1946 - Mendes Correia e Carlos Teixeira realizaram escavações sumárias